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G de Gabriel.

  • oneprince.
  • 15 de set. de 2016
  • 2 min de leitura

Eu amo o Gabriel, Fernanda! Tenho vontade de escrever isso em todos os lugares, Ana. Necessito expressar esse sentimento monstruoso que me habita, Carlos. Há tanta tristeza dentro de mim… será que o amor dele será o próximo a me governar, Cláudia? Estou conversando com a Joaquina e, de repente… GABRIEL. “Quem é Gabriel?”, queriam que me perguntassem, mas como vou chegar nesta pergunta? É fundamental que me perguntem, por que não me perguntam? Por que o nome dele vaga pela minha mente, Teresa? O que ele tem de tão especial? Provavelmente, são seus lábios carnudos. Se não for isso, não saberei o que é, Maria. Ajude-me. “Quem é ele?”, é uma ótima pergunta. No entanto, ninguém questiona. Por quê? Preciso falar dele! Contar que ele é um liberal do caralho! Mais que eu e isso me assusta e me instiga a ser totalmente dele, Fabrício. “Quem é ele?”, “Quem é ele?”, quem será que é ele? De nome comum; de cidade populosa; de estado conhecido, internacionalmente; quem é ele? Quem é ele, João? Quem é ele, Karina? Quem é ele, Tatiane? Quem é ele, Tati? Quem é ele, Mendonça?


Ele é um deus para quem acredita em deuses; ele é um amor para quem acredita em amor; ele é uma fada para quem acredita em fadas! Ele é Gabriel.


Gabriel: O grandioso; majestoso; todo-poderoso; chefão; rei dos reis; virginiano; briguento pra caralho; brincalhão também! Não sei se o amo, Abelita, no entanto, sinto-me longe desta galáxia quando converso com ele; não sei se o amo, May, entretanto, vivo sorrindo pra ele; vivo dando prioridade a ele; vivo querendo falar dele; vivo buscando explicar se o que sinto é amor; porque, que é amor?


 
 
 

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